segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Gentileza de candidato

O pessoal parece não acreditar na capacidade da Justiça Eleitoral em fiscalizar as ações dos candidatos na captação do voto. Deve ser por isso que um camarada ligado a uma central de trabalhadores, em disputa por uma vaga na Câmara Federal, anda oferecendo a eleitores da periferia esses "mimos" tão aprecidados, como é o jogo de camisa, a bola e até um pouco de bebida (Didyo e cerveja), que ninguém é de ferro. Um pessoalzinho que mora atrás da Escola Eloisa Bentes Ramos foi contemplado com o mimo e lançava o novo grito de guerra: "I, tá, mar!", para dizer que tava tudo dominado.

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