quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Senadora Fátima continua vingativa

Dona Fátima, como eu já escrevi tantas vezes, não aprendeu praticamente nada no Senado em termos de fazer política e por isso, como está demonstrando, terminará seu mandato caminhando na contramão da realidade eleitoral rondoniense, sentenciando sua distância futura dos próximos embates eleitorais.
Não é que dona Fátima seja uma pessoa ruim. Não acredito. É, sim, orientada por pessoas medíocres e carreiristas quem, com sua má influência, acabam colocando em dona Fátima o rótulo de vingativa.
Dona Fátima sempre quis o poder e tentava ser o pardigma da ética. Companheiros seus sentiram sua ira e tiveram de abandonar o PT. Caso, por exemplo, de Daniel Pereira, Klosinski (que viu sua carreira desandar) entre vários outros sacrificados pela intransigente dama do PT.
Dona Fátima queria ser governadora. Como não conseguiu a indicação do partido, acabou passando a bola para o prefeito de Porto Velho, a capital de Rondônia.
Fátima provou que não tinha cacife para mais nada, muito menos para negociar uma candidatura que acabou no colo de Valverde.
O prefeito da capital, Roberto Sobrinho, nunca foi líder popular. Ganhou duas eleições num esquema carreirista que só poderia funcionar na carona da política de Lula. Vai ficar sem mandato e deve cair no ostracismo.
Agora vem a derrotadíssima Fátima Cleide tentar no tapetão derrubar a decisão do eleitorado rondoniense. Ela deveria saber que suas chances são praticamente nulas. Essa tentativa é na verdade um desrespeito com o povo do estado e apenas uma ato de vingança contro o eleitorado que encerrou sua carreira no Senado.
Se continuar caindo nesse nível na política do estado, dona Fátima poderá arquivar o sonho que deve nutrir de vir a disputar a prefeitura de Porto Velho no próximo pleito municipal. Vai virar a candidata-poste que só chegou ao Senado na carona de Lula.

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